quarta-feira, 29 de julho de 2020

A vida pode ser mais simples.


quarta-feira, 15 de julho de 2020

terça-feira, 14 de julho de 2020

Piabetá tem uma web rádio você sabia?

Olá pessoal esse espaço é para divulgar nossa região que também conta com uma web radio a "Radiopiabeta que é gospel.

http://radiopiabeta.com/

Ao entrar no site bem no topo no canto esquerdo tem uma seta do play ao clicar ali a música que estiver passando começará a tocar.

Divulgaremos todas as web rádio que estão em nosso município independente de estilo musical.

Obrigado por visualizar o blog.

sábado, 11 de julho de 2020

O que diz o site Wikipédia de Piabetá?

História[editar | editar código-fonte]

Terra habitada por tupis, a região de Inhomirim aparece pela primeira vez nas Cartas de Sesmarias, em 1568, quando, à 9 de fevereiro, o rei de Portugal doou uma larga faixa de terras às margens do rio Inhomirim em favor de Antônio da Fonseca, que havia lutado ao lado de Estácio de Sá na expulsão dos franceses da Guanabara. Piabetá está localizado próximo à Serra dos Órgãos, contando com aproximadamente 68.000 habitantes.
Primeira Ferrovia do Brasil, hoje abandonada e parcialmente destruída, que ligava Guia de Pacobaíba a Petrópolis, corta Piabetá. Em 1677, foi criada a freguesia de Anhu-mirim (palavra tupi que significa "anhuma pequena"), sob a invocação de Nossa Senhora da Piedade. Através do alvará de 12 de abril de 1698, a freguesia foi elevada à categoria de paróquia perpétua.
Apenas em 11 de junho de 1723, apareceu, pela primeira vez, uma concessão de terras em Piabetá, doadas aos sócios Ventura da Costa e Antônio de Toledo Souto Mayor, constituída de 3.000 braças quadradas entre os rios Cayoaba e Piatá.
Em 8 de abril de 1728, as terras de Ventura da Costa foram transferidas para Antônio Fernandes Lima. Com uma área de seis quilômetros quadrados, a fazenda de Antônio de Toledo, nessa época, abrangia ainda as terras de Raiz e Meio da Serra. No século XIX, monsenhor Pizarro e Araújo, em suas Memórias históricas do Rio de Janeiro, mencionou a existência do rio Piabetá, originado na Serra Alta (Petrópolis), desaguando no rio Bonga (Bongaba) e, em cujas margens, cultivavam-se a cana-de-açúcar, a mandioca, o arroz, o café e legumes e funcionavam alguns engenhos de aguardente. O declínio da agricultura mageense verificado com o advento da república, em 1889, pôde ser sentido também em Piabetá. Com o loteamento das fazendas, verdadeiros sub-bairros continuaram surgindo, de onde saía mão de obra para a capital e para as cidades vizinhas.

Significado do nome[editar | editar código-fonte]

O nome do bairro é uma referência ao Rio Piabetá. Segundo J. Romão da Silva, "Piabetá" é uma corruptela de "piatá", que significa "a base firme", "o alicerce sólido". Usado como adjetivo, expressa ainda, "firmeza, força ou vigor". Nos textos antigos, aparecem "Piatá", "Piabatá" e "Piabetá".
Alternativamente, o professor de língua tupi da Universidade de São Paulo Eduardo de Almeida Navarro diz que etá é um sufixo tupi que designa "grande quantidade".[1] Segundo essa interpretação, "Piabetá" significaria, em tupi, "muitas piabas".

Aniversário do Bairro[editar | editar código-fonte]

É comemorado no dia 8 de abril.

Fonte: Wikipédia

Só os pobres sentem o peso dos altos impostos no Brasil.